A banda paulistana Faca Preta segue firme como uma das vozes mais combativas do punk rock brasileiro com o novo EP Fogo no Sistema, lançado via Repetente Records.
Três faixas, uma mensagem direta
Gravado no renomado Estúdio Costella e produzido por Capileh, o EP entrega três faixas carregadas de energia, crítica social e a sonoridade crua do street punk.
A faixa-título, Fogo no Sistema, expõe a crueldade de um sistema que pressiona o indivíduo a desviar de seu caráter em troca de facilidades e dinheiro. É uma crítica aberta ao oportunismo e à corrupção estrutural.
Já Não Pedimos pra Nascer denuncia as mazelas do trabalho escravo moderno, a desigualdade social e a exploração da mão de obra no capitalismo. Temas que são marcas da resistência que o Faca Preta representa desde sua formação.
Mais sobre a banda Faca Preta
Fundada em 2013, a Faca Preta nasceu no circuito underground de São Paulo e lançou seu primeiro EP em 2015 pelo selo Semper Adversus. Desde então, se destacou como um grito de resistência no punk nacional.
Em 2020, a banda lançou o álbum Resistir, com 13 faixas autorais e participações de peso como Badauí (CPM 22), Fernando Lamb e Ricardo Scaff.
🎧 Ouça o álbum Resistir: https://ditto.fm/resistir-faca-preta
Repetente Records: um selo de resistência
O lançamento do EP é assinado pela Repetente Records, selo fundado por Badauí e Phil Fargnoli, ambos do CPM 22, em parceria com o diretor artístico Rick Lion.
Com uma proposta de rebeldia criativa e apoio à cena alternativa, o selo reúne nomes como Escombro, Fibonattis, Chuva Negra, End of Pipe, Magüerbes, entre outros.
🔗 Siga o selo no Instagram: @repetenterecords
🔥 Ouça agora o EP “Fogo no Sistema”
📀 https://ditto.fm/fogo-no-sistema
📲 Siga o Faca Preta nas redes
- Instagram: https://www.instagram.com/facapreta
- Twitter: https://twitter.com/facapreta
- Facebook: https://www.facebook.com/FacaPreta
Faca Preta reafirma seu lugar como uma das bandas mais relevantes da cena underground com Fogo no Sistema. Um EP curto, direto e necessário para os tempos em que vivemos.
