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Polifonia SP: O emo vive – e eu vivi tudo de perto!

Estive nas duas datas do Festival Polifonia em São Paulo e ainda estou com o coração batendo no ritmo dos shows. Se alguém ainda tinha dúvidas, o festival deixou bem claro: o emo vive — e vive forte, pulsando em cada grito da plateia, em cada refrão cantado a plenos pulmões, em cada abraço entre desconhecidos com o mesmo brilho nos olhos.

Foram dois dias de entrega total. E o mais bonito foi ver essa mistura de gerações: a galera que viveu o emo nos anos 2000 lado a lado com quem está descobrindo tudo isso agora. Era como se o tempo tivesse dado uma volta, trazendo memórias antigas com uma energia nova.

Primeiro dia: reencontros e intensidade

Logo no primeiro dia, já deu pra sentir que não seria só um festival qualquer. Reencontrei amigos de outras épocas, gente que eu não via há anos e que estava ali, vivendo a mesma emoção. A vibe estava incrível — e era só o começo.

Os shows foram uma pancada emocional atrás da outra. A estrutura do evento também merece destaque: bem organizada, com espaços de convivência que permitiam respirar e trocar ideias entre uma banda e outra. (inclusive com as bandas!)

Segundo dia: Fresno, nostalgia e catarse

O ponto alto pra mim foi o show da Fresno no segundo dia. Foi impossível não se emocionar ouvindo as músicas antigas que marcaram tantas fases da minha vida — e da vida de tanta gente ali ao meu redor. Era como reviver tudo, mas com a consciência e o coração de hoje.

Ver todo mundo cantando junto, com lágrimas nos olhos e sorrisos no rosto, foi uma daquelas cenas que a gente guarda pra sempre. Foi mais do que um show — foi uma catarse coletiva.

Emo vive — e a gente também

O Polifonia foi isso: um encontro de tempos, de pessoas, de histórias. Um lembrete de que aquela cena que muitos consideravam passageira continua viva, vibrante e cheia de significado. E eu tive o privilégio de estar ali, vivendo tudo isso.

As fotos que eternizam esses momentos foram feitas pela sensível e talentosa Nozumi — que captou com maestria toda a intensidade desse festival.

Mal posso esperar pela próxima edição. Porque sim, o emo vive — e a gente também.

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