O duo KOKOKO!, formado em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, volta ao Brasil em novembro de 2025 para uma série de cinco apresentações em diferentes estados. Conhecido por sua mistura explosiva de música eletrônica, rock e ritmos ancestrais africanos, o grupo já foi chamado de “O Devo da África” por sua combinação única de energia e experimentação sonora.
A realização da turnê no Brasil fica novamente a cargo da Maraty.

Datas e locais da turnê
- 14/11 – Rio de Janeiro/RJ – Kingston Club
Ingressos - 19/11 – Recife/PE – Pátio de S. Pedro (entrada gratuita)
- 20/11 – São Paulo/SP – Tendal da Lapa (entrada gratuita)
- 22/11 – Porto Alegre/RS – Kino Beat Festival, Clube do Comércio
Ingressos - 23/11 – Sabará/MG – local a ser anunciado
Um duo que mistura tradição e inovação
Formado em 2017, o KOKOKO! ganhou destaque mundial por misturar ritmos tradicionais africanos com bases eletrônicas e rock, criando uma sonoridade única e dançante. O duo já se apresentou em grandes festivais, como Green Man e Pitchfork, e também no renomado programa Tiny Desk, da NPR.
Algumas músicas do KOKOKO! já foram utilizadas em trilhas de jogos como Grand Theft Auto e FIFA, mostrando a força da sonoridade global do duo.
“Butu”: o novo LP do KOKOKO!
O grupo está divulgando seu segundo disco, “Butu”, que em Lingala, um dos idiomas da República Democrática do Congo, significa “Noite” ou “Algo que acontece na escuridão”.
O álbum combina momentos dançantes e festivos com faixas mais sombras e intensas, remetendo à pegada de Prodigy em suas melhores fases, sempre com uma percussão africana alucinante que conecta tradição e contemporaneidade.
Origem e trajetória
O KOKOKO! nasceu a partir do encontro entre o produtor francês Xavier Thomas (também conhecido como Débruit) e o cantor congolês Makara Bianko em Kinshasa. Thomas se encantou com as apresentações ao ar livre de Bianko, que aconteciam quase diariamente com um grande grupo de dança local, e decidiu unir sua experiência em música eletrônica à energia rítmica africana, resultando no som único que o duo apresenta hoje.
